CIÊNCIA COGNITIVA NA SALA DE AULA - Daniel T. Willingham

Professores precisam de fontes confiáveis para diferenciar 
modas e falácias de métodos comprovados

A maioria dos professores concordaria que é importante que os alunos se lembrem do que leem. Mas uma das coisas mais comuns em escolas e faculdades é vê-los debruçados sobre livros, marca-textos na mão, destacando passagens pertinentes – que geralmente acabam incluindo a maior parte da página. No final do semestre eles se preparam para as provas, voltando aos livros e relendo os blocos amarelos do texto.

Pesquisas mostraram que destacar e reler textos estão entre as maneiras menos eficazes de os alunos se lembrarem do conteúdo que leram. Uma técnica muito melhor é fazer uma dinâmica em grupo. Em um estudo, alunos que leram determinado texto uma vez e tentaram lembrá-lo em três ocasiões tiveram notas 50% maiores nas provas que alunos que leram um texto e depois o releram três vezes. E ainda assim muitos professores insistem em encorajar – ou pelo menos em não desencorajar – as técnicas que a ciência provou ineficazes.

Esse é apenas um sintoma do fracasso geral de integrar o conhecimento científico na escola. Muitas ideias comuns sobre educação desafiam princípios de cognição e aprendizagem. Um erro comum, por exemplo, é pensar que o ensino de conteúdo é menos importante que o de habilidades de pensamento crítico ou estratégias de resolução de problemas. Pesquisadores sabem há muito que crianças devem aprender as conexões entre letras e sons e que se beneficiam mais quando essa instrução é planejada e explícita. Mas alguns programas de leitura, mesmo os usados em grandes distritos escolares, só ensinam isso se o professor considerar necessário.

É fácil dizer que os professores devem se esforçar mais para acompanhar a ciência, mas ensinar já é uma profissão muito trabalhosa. E é difícil para um não especialista separar pesquisas científicas da avalanche de falação e pseudociência. Vendedores de panaceias caras e supostamente baseadas em pesquisas científicas fazem lobby de produtos que podem ter validade científica mas ainda não foram profundamente testados. Teorias de aprendizagem matemática, por exemplo, sugerem que jogos de tabuleiro lineares (mas não circulares) aumentam a prontidão matemática em pré-escolares, mas a ideia precisa de testes em grande escala.

Como os educadores devem saber quais práticas adotar? Uma instituição que consulte pesquisas e as resuma poderia resolver o problema. A medicina fornece um precedente: médicos praticantes não têm tempo para se manter atualizados com as dezenas de milhares de artigos de pesquisa publicados anualmente, capaz de sugerir uma mudança de tratamento. Em vez disso, eles confiam em sumários respeitáveis de pesquisas, publicados todo ano, que concluem se as evidências acumuladas apoiam mudanças na prática médica. Professores não têm nada semelhante a essas revisões competentes: eles estão por conta própria.

O Departamento de Educação dos Estados Unidos (DOE, em inglês) tentou, no passado, levar rigor científico ao ensino. A câmara What Works, criada em 2002 pelo Instituto de Ciências Educacionais do DOE, avalia currículos, programas e materiais de sala de aula, mas seus padrões são estritos e professores não têm participação no processo de verificação, tampouco na avaliação – e isso é crucial. Cientistas podem analisar pesquisas, mas professores entendem de educação. O propósito dessa instituição seria o de produzir informações que possam ser usadas para modelar ensino e aprendizagem.

É importante também que ideias fornecidas por uma instituição venham da ciência básica. Muitos professores precisam perder as noções de que crianças têm “estilos de aprendizagem” diferentes e que cérebro de menino é melhor em atividades espaciais que o de menina. Pode-se dizer que o trabalho de levar informações científicas precisas sobre cognição e aprendizagem a professores seja responsabilidade de faculdades de educação, estados, distritos e organizações profissionais de professores, mas essas instituições mostraram pouco interesse na função. Um conselho nacional de revisão neutro seria a resposta mais simples e rápida para um problema que é um grande obstáculo para a melhoria em muitas escolas.


O PARADOXO DOS GÊMEOS - Ronald C. Lask

O tempo passa com a mesma velocidade para todas as pessoas?

A máxima “o tempo é relativo” pode não ser tão famosa como “tempo é dinheiro”. Mas a noção de que o tempo se acelera ou desacelera dependendo da velocidade com que um objeto se desloca relativamente a outro certamente está entre as ideias mais inspiradas de Albert Einstein.

O termo “dilatação do tempo” foi cunhado para descrever a desaceleração do tempo provocada pelo movimento. Para ilustrar o efeito, Einstein propôs um exemplo – o paradoxo dos gêmeos – que é indiscutivelmente o mais famoso experimento idealizado da teoria da relatividade. Nesse suposto paradoxo, um dos gêmeos viaja quase com a velocidade da luz para uma estrela distante e volta à Terra. De acordo com a teoria da relatividade, quando voltar estará mais jovem que seu gêmeo idêntico que aqui permaneceu.

O paradoxo se baseia na pergunta “Por que o irmão que viajou está mais jovem ao regressar?” A relatividade especial afirma que, ao passar por um observador, um relógio deslocando-se a altas velocidades parece andar mais devagar – isto é, há uma dilatação do tempo. (Muitos de nós resolvemos esse problema do relógio em deslocamento em física do ensino médio para demonstrar um efeito da natureza absoluta da velocidade da luz.) Como a relatividade especial garante que não existe movimento absoluto, o irmão que viajou para a estrela também não deveria ver o relógio de seu irmão na Terra andar mais devagar? Se isso fosse verdade, eles não deveriam ter a mesma idade?

Esse paradoxo é discutido em vários livros, mas resolvido em poucos. Para explicá-lo costuma-se dizer que o irmão que sente a aceleração é o que está mais jovem, logo o irmão que viaja para a estrela estará mais jovem no retorno. Embora o resultado esteja correto, a explicação é falaciosa. Alguns podem assumir falsamente que a aceleração provoca a diferença de idade e que é necessário apelar para a teoria geral da relatividade, que trata de sistemas de referência não inerciais ou em aceleração para explicar o paradoxo. Mas a aceleração a que foi submetido o viajante é acidental e a relatividade especial sozinha pode não ser suficiente para desvendar o paradoxo.

Estranha Viagem

Vamos supor que os irmãos gêmeos, apelidados de “viageiro” e “caseiro”, vivem em Hanover, no estado americano de New Hampshire. Eles têm gostos diferentes, mas compartilham um desejo comum: construir uma nave espacial que possa chegar a 0,6 vez a velocidade da luz (0,6 c). Depois de trabalhar na espaçonave durante anos eles estão prontos para lançá-la, tripulada por viageiro, em direção a uma estrela situada a seis anos-luz de distância.

A nave é acelerada rapidamente a 0,6 c. Para atingir essa velocidade, Viageiro levará pouco mais de 100 dias a uma aceleração de 2 g. Dois g significa duas vezes a aceleração da gravidade, a aceleração experimentada quando se gira num loop de uma montanha-russa. No entanto, se Viageiro fosse um elétron, poderia ser acelerado até 0,6 c numa fração de segundo. Por isso, o tempo para atingir 0,6 c não é essencial para a discussão.

Viageiro utiliza a equação da contração do espaço da relatividade especial para medir a distância. Assim, a estrela que está a seis anos-luz de Caseiro parece estar somente a 4,8 anos-luz de distância de Viageiro a uma velocidade de 0,6 c. Dessa forma, para Viageiro, a viagem até a estrela leva apenas oito anos (4,8/0,6), enquanto para Caseiro o cálculo resulta em 10 anos (6,0/0,6). Para resolver esse paradoxo precisamos considerar como cada gêmeo veria o tempo marcado pelo seu próprio relógio e pelo relógio do outro durante a viagem. Vamos supor que cada gêmeo tenha um telescópio muito poderoso, que permita essa observação. Surpreendentemente, para explicar o paradoxo basta considerar o tempo que a luz leva para se propagar entre os dois gêmeos.

Viageiro e Caseiro zeram seus relógios quando Viageiro parte da Terra rumo à estrela. Quando Viageiro chega à estrela, seu relógio marca oito anos. Mas quando Caseiro vê Viageiro chegar à estrela, seu relógio indica 16 anos. Por que 16 anos? Porque, para Caseiro, a nave leva 10 anos para chegar à estrela, e a luz que mostra Viageiro na estrela leva mais seis anos para voltar à Terra. Assim, visto pelo telescópio de Caseiro, o relógio de Viageiro parece estar andando com metade da velocidade do seu próprio relógio (8/16).

Quando Viageiro chega à estrela, seu relógio indica que se passaram oito anos, como mencionado, mas para ele o relógio de Caseiro marca seis anos menos (o tempo que a luz leva para ir da Terra até ele), ou quatro anos (10 menos 6). De modo que Viageiro também vê o relógio de Caseiro andando com metade da velocidade de seu relógio (4/8).
De gêmeo a irmão caçula

Na viagem de volta, Caseiro vê o relógio de Viageiro passar de oito para 16 anos, num período de apenas quatro anos, porque seu relógio marcava 16 anos quando ele viu Viageiro deixar a estrela e indicará 20 anos quando Viageiro chegar à Terra. Assim, Caseiro agora vê o relógio de Viageiro avançar oito anos num período de apenas quatro anos de seu tempo; para ele, o relógio de Viageiro anda duas vezes mais rápido que o seu.

Enquanto Viageiro volta para casa, ele vê o relógio de Caseiro avançar de quatro para 20 anos em oito anos de seu tempo. Assim, ele também vê o relógio de seu irmão avançar com o dobro da velocidade do seu. Mas ambos concordam que, no final da viagem, o relógio de Viageiro marca 16 anos e o de Caseiro 20 anos. Portanto, Viageiro está quatro anos mais jovem.

A assimetria no paradoxo é que Viageiro sai do sistema de referência da Terra e volta, enquanto Caseiro nunca deixou a Terra. Também é uma assimetria o fato de Viageiro e Caseiro concordarem sobre a leitura no relógio de Viageiro em cada evento mas não concordarem sobre a leitura do relógio de Caseiro em cada evento. As ações de Viageiro definem os eventos.

Juntos, o efeito Doppler e a relatividade explicam esse efeito matematicamente em qualquer instante. O leitor também poderá notar que a velocidade com que determinado relógio parece marcar o tempo também depende de ele estar se afastando ou se aproximando do observador.



Finalmente, é preciso mostrar que o paradoxo dos gêmeos é, hoje, mais que uma teoria, porque suas bases foram confirmadas experimentalmente. Num experimento desse tipo, o tempo de decaimento de um múon confirma a existência da dilatação do tempo. Múons estacionários têm vida média de cerca de 2,2 microssegundos. Quando passam por um observador em velocidade de 0,9994 c, sua vida média aumenta para 63,5 microssegundos, exatamente como prevê a relatividade especial. Experimentos em que relógios atômicos são transportados em velocidades variáveis também produziram resultados que confirmam a relatividade especial e o paradoxo dos gêmeos. No famoso experimento de Hafele-Keating em 1971, por exemplo, os pesquisadores colocaram relógios atômicos de césio a bordo de aviões comerciais que viajavam – primeiro para leste e depois para oeste – e compararam esses tempos com medidas de relógios fixos no Observatório Naval dos Estados Unidos.

A PROCURA - André Albuquerque

Ao abrir os olhos percebi que era dia, na verdade bem cedo, mais ou menos entre cinco e seis da manhã. Desconfiei disso pois a rua era silenciosa e as lojas não haviam erguido as portas. Senti que chovia e a chuva molhava o meu rosto que repousava sobre o paralelepípedo molhado. Meu rosto formigava, aliás todo o meu corpo formigava. Além da chuva que caia gelada em minhas costas, podia sentir também a presença de outra substância, esta, mais viscosa e quente que a outra, brotando pelo orifício feito em minha têmpora. Não sentia dor, mas sim uma enorme aflição por não conseguir me mover. Em um esforço sobre-humano girei os olhos para ver o que acontecia à minha volta. Conseguia perceber então a grande quantidade de sangue que se misturava à massa cinzenta que se espalhava ao meu redor. Em um reflexo primitivo quis ingenuamente catar toda aquela gosma e tapar o buraco feito em minha cabeça. Aos poucos, podia ouvir alguns passos a minha volta, falatórios, sirenes e de repente um saco preto sobre meu corpo, mas ainda podia ouvi-los do lado de fora.

Não me lembro o que aconteceu, tão pouco o meu nome ou endereço, a última coisa gravada em minha retina foi aquele garoto que me olhava assustado e corria pra bem longe. As vozes vindas de fora falavam que ouviram quatro tiros vindos desse lugar que me encontro.

Conseguia ver somente alguns detalhes sobre minha pessoa, via por exemplo que segurava com a mão esquerda uma maleta, que deixava escapar uma papelada sobre o chão molhado, a abotoadura que se prendia a camisa social sob o paletó preto e a generosa aliança de ouro em meu dedo anelar. Sentia também um volume sob meu peito como se tivesse caído sobre uma pedra ou coisa assim. Um pouco acima da minha cabeça, mais precisamente sobre minha massa encefálica, boiava um óculos de grau com as lentes quebradas. Não conseguia ver a parte posterior do meu corpo, mas podia sentir que segurava alguma coisa metálica com a outra mão. E misturando-se àquela papelada uma foto em desfoque me chamou atenção, nesta, uma jovem mulher beijava um homem na boca. Lentamente algumas lembranças começaram a surgir em preto e branco, flashes me fizeram acreditar que pudesse ser aquele homem.

Então alguns detalhes dessa mulher começaram a surgir em minha mente, assim como seu cheiro, o belo sorriso, os lábios quentes em meus ouvidos, o toque de sua pele. Repentinamente vi sua imagem esguia correndo em desalinho sob a chuva, os postes iluminando o asfalto molhado, o pânico estampado em seu olhar e aquele homem sem rosto seguindo seus passos bem de perto. Era como se eu montasse um quebra-cabeça incompleto e contra o relógio, mas pude ter a certeza de conhecer aquela mulher e entender que corria perigo. Reparei também, um pouco abaixo dos meus olhos, um cartão de visitas respingado de sangue, nele, o logotipo sob a forma de lupa me fez lembrar daquele homem atrás da mesa. Ainda posso ver aquele homem gordo à minha frente, seu óculos escuro a esconder propositalmente o olhar, a gravata em desalinho, os pés cruzados sobre a mesa e nas mãos aquele envelope de papel pardo o qual me entregava. Naquela hora tive uma vontade súbita de mata-lo, sei que tentava separar-me de minha mulher, sim, minha mulher, posso sentir isso agora. Lembro-me do dia que a conheci naquela casa noturna, seu olhar predatório por detrás do copo de Vodka me abateu como uma presa fácil. Lembro-me de ter aberto o envelope e visto aquela foto, a foto na qual a beijava na boca, porém o ódio invadiu meu peito repentinamente.

Precisava de uma arma pra acabar com a vida daquele sujeito, uma arma compacta que coubesse na manga do paletó, de preferência automática para disparar um tiro após o outro. Estranhamente senti minha perna vibrando e além das vibrações ouvia um alarme ecoando pelo bolso da calça, estava na hora do remédio, posso lembrar agora. Tomava regularmente um antidepressivo, o celular me avisava diariamente. Paroxetina 50mg, o suficiente para deixar um homem broxa. Foi o primeiro tiro que levei, direto em minha honra. A insegurança me fazia vasculhar suas coisas, a mensagem em seu celular naquele dia me deixou confuso, lembro-me do tom ameaçador daquele texto ainda nublado em minha mente, “vou te matar de todas as formas”, é só do que me lembro.

Mas qual seria o motivo da ameaça, algum segredo sobre o passado que a deixava vulnerável? Aquele homem gordo por detrás da mesa me cobrou caro pelo envelope e provavelmente a extorquia por isso.

De repente uma onda de frio começava a varrer meu corpo, lá da ponta dos pés ela se propagava lentamente afogando aos poucos qualquer esperança de vida. Ironicamente, lembrei-me da sensação da impotência e dos momentos ao lado daquela mulher, seu corpo quente procurando o prazer sobre o meu corpo inerte, a paralisia dos meus desejos, a angústia infinita em seu olhar e o barulho do silêncio que atravessava a noite. Inesperadamente, algumas lembranças começaram a brotar na minha cabeça vindas lá da infância. Posso ver agora em meu colo aquela bolinha branca de pelo suja de sangue dando seus últimos suspiros, o animal de estimação que tanto amava agonizava à minha frente. Minhas mãos de criança igualmente sujas de sangue cavavam a pequena sepultura no quintal de casa, enquanto às lágrimas se misturavam a cada punhado de terra retirado, cerimônia de uma só testemunha, segredo que mantive até hoje. Preferi assim à vê-lo ir embora, pelo menos saberia sempre onde encontra-lo.

Aos poucos, as coisas começavam a fazer sentido, a imagem daquele homem sem rosto ficava nítida à minha frente, a última peça do quebra-cabeça havia se encaixado, a minha própria fisionomia na pele do assassino. Depois de receber a prova da traição das mãos do homem que contratei, decidi segui-la bem de perto, acabar de vez com tudo aquilo e com quatro tiros selei nosso destino, três direto em seu peito e um bem na minha cabeça. Logo depois pude ver a imagem daquele garoto que me olhava assustado e corria pra bem longe, imagem da criança que fui um dia, criança essa que deixei enterrada também, junto ao medo de vê-la novamente. Sei que agora é noite ou bem cedo, desconfio disso, pois as luzes começaram a se apagar, meu corpo parecia escoar para dentro dos bueiros com as águas da chuva e seu corpo sob o meu era duro como pedra. Não sei se retiraram aquele saco preto que nos cobria pois agora tudo estava definitivamente escuro, mas você estava ali no meu colo como aquele bichinho de estimação que tanto amava. E como naquele dia, preferi que fosse assim à vê-la indo embora para sempre, pelo menos sei que apesar de toda inércia de meu corpo, pude proporcionar o último suspiro de sua vida.

ABDUÇÕES POR EXTRATERRESTRES - Marcelo Gleiser

Poucos sabem, mas o primeiro caso 
que ganhou notoriedade internacional 
ocorreu no Brasil, em 1957

Talvez poucos leitores saibam que o primeiro caso de abdução por seres extraterrestres que ganhou notoriedade internacional tenha ocorrido no Brasil, em 1957. É a história de Antônio Villas Boas, um fazendeiro do oeste de Minas que conta que, na noite de 16 de outubro, enquanto arava o campo, foi sequestrado contra a sua vontade por ETs medindo em torno de 1,5 metro.

A história tem três pontos interessantes: 
1) ocorreu antes do famoso caso americano da abdução de Betty e Barney Hill, em 1961; 

2) Antônio teve relações sexuais com uma atraente fêmea de cabelos brancos, pelos púbicos vermelhos e olhos azuis no formato dos de um gato, que o seduziu para se reproduzir com um terrestre;

3) Antônio exibiu queimaduras que, ao serem examinadas por um médico, mostraram-se clinicamente semelhantes às provocadas por materiais radioativos.

O que levou muitos, especialmente no exterior, a acreditar na história é que consideravam improvável que um "humilde" fazendeiro fosse capaz de elaborar uma narrativa tão complexa. Na verdade, Antônio não era assim tão humilde: além de a sua família possuir muitas terras, formou-se em advocacia, que praticou até sua morte em 1992.

A maioria dos cientistas nega que abduções sejam relatos reais, considerando-as, quando não pura invenção, produto de estados psicológicos anormais, causados por tendências a fantasiar, estados auto-hipnóticos, síndrome de falsa memória, paralisia durante o sono ou algum tipo de psicopatologia.

O pesquisador americano Peter Rogerson questionou a veracidade do relato de Villas Boas, argumentando que um artigo sobre abduções havia sido publicado na popular revista "O Cruzeiro" em novembro de 1957; segundo ele, a história de Villas Boas começou a ganhar impulso apenas no início de 1958. Fora isso, argumentou que Villas Boas havia sido influenciado pelas narrativas sensacionalistas do ufólogo George Adamski, populares nos anos 50. Infelizmente, Adamski foi desmascarado como um farsante.

A maioria das narrativas de abdução tem elementos em comum com a de Villas Boas: sequestro para uma nave alienígena, exames médicos sobre reprodução ou de natureza sexual, marcas misteriosas deixadas no corpo. Existem mitologias datando de milhares de anos, por exemplo, na Suméria, em torno de 2400 a.C., na qual um demônio em forma masculina (incubo) ou feminina (súcubo) seduz um humano durante o sono. Santo Agostinho e São Tomás de Aquino escreveram sobre demônios que seduzem humanos. Exemplos semelhantes ocorrem no folclore de várias partes do mundo.

A estrela mais próxima da Terra está a aproximadamente 4 anos-luz daqui. Nossa espaçonave mais rápida demoraria uns 100 mil anos para chegar lá. Se ETs vieram aqui, teriam que ter tecnologias para fazer viagens interestelares e não serem detectados, visto que relatos de abdução atingem os milhares.

Os ETs parecem ter sérias dificuldade de entender nosso sistema reprodutor, dada a sua insistência nos mesmo experimentos. O paleontólogo J. William Schopf escreveu que "asserções extraordinárias necessitam de provas extraordinárias". No caso das abduções, explicações mais ordinárias dominam a ausência de provas extraordinárias.

TODO BRASILEIRO É CHAPECOENSE - Edmir Silveira


A Chapecoense é o exemplo perfeito de uma característica peculiar do brasileiro: torcer pelo mais fraco. Durante as Olimpíadas vários atletas e jornalistas estrangeiros estranharam bastante essa característica. Numa cena histórica a torcida chegou a torcer pelo JUIZ numa luta de boxe.
  
Agora, transportemos isso para nossa paixão nacional, o futebol. Um time pequeno, de uma cidade pequena e sem tradição chega à final de um torneio internacional. A Chapecoense era o David que lutou contra vários Golias até se credenciar para a disputa final que jamais acontecerá. A Chapecoense é um símbolo único para um país que desejar renascer e que tem como autodefinição o dito popular "Sou brasileiro e não desisto nunca".

Descobrimos que todos nós somos Chapecoense desde pequenininhos.

A Casa Encantada & À Frente, O Verso.

A Casa Encantada & À Frente, O Verso.
Livros de Edmir Saint-Clair

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