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SIGMUND FREUD – FRASES E PENSAMENTOS


Sigismund Schlomo Freud, mais conhecido por 
Sigmund Freud (06 /05/1856 - 23/09/1939), nasceu em Freiberg, na Áustria. 
Foi neurologista e fundador da Psicanálise.

“Nós poderíamos ser muito melhores 
se não quiséssemos ser tão bons”.
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“Podemos nos defender de um ataque, 
mas somos indefesos a um elogio”.
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“Não somos apenas o que pensamos ser. 
Somos mais; somos também, o que lembramos e aquilo de que nos esquecemos; somos as palavras que trocamos, os enganos que cometemos e  os impulsos a que cedemos sem querer".
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“De mentira em mentira,  
vai-se descobrindo toda a verdade”.
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 “Em última análise, precisamos amar para não adoecer. Quem não ama, adoece!"
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“Aonde quer que eu vá,
eu descubro que um poeta
esteve lá antes de mim.”
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“Como fica forte uma pessoa 
quando está segura de ser amada!”
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15 FRASES DE FREUD PARA VOCÊ AMADURECER


Conhecido como o “pai da psicanálise”, Sigmund Freud é um dos autores mais amados e odiados do século XIX e XX. A sua obra continua a ser alvo de debates controversos, ao mesmo que tempo que serve de grande influência para a psicologia contemporânea.

Freud também é conhecido por ser autor de profundas reflexões sobre a condição humana. Selecionamos algumas que com certeza te farão refletir sobre como lidar com a vida!

Você é capaz de reconhecer se todas essas frases são mesmo de Freud??? Será que o conhece tão bem assim?? A internet está recheada de palavras atribuídas à Freud e que não são dele, será você um Freud expert?

1. Lembre-se: o problema pode não estar em você…

Não se martirize à toa!

2. Sobrevivendo as “pancadas” da vida

A vida é bela, mas também pode ser muito cruel e difícil para algumas pessoas. Em algumas situações, por mais extremas e desesperadoras que possam parecer, devemos manter o pulso firme e o equilíbrio mental, pois esta é a melhor maneira de conseguir enxergar a luz no fim do túnel!

3. A regra é clara!
“O pensamento é o ensaio da ação.”
Sigmund Freud

Quando a ação vem antes do pensar, as consequências podem ser desastrosas! Todos nós aprendemos isso uma hora ou outra ao longo da vida…

4. Afinal de contas, esta é a única certeza que temos…


5. Você se acha uma pessoa confiável?

Você já parou para pensar se as suas atitudes perante o próximo são dignas e corretas? Como é o seu papel na sociedade? Qual a contribuição que dá para o mundo? Entre outras coisas, nesta frase Freud nos faz pensar sobre os traços da personalidade da natureza humana, as nossas fragilidades, capacidades e, principalmente, as fraquezas.

6. O amor é a melhor resposta ao ódio, definitivamente…
“Podemos nos defender de um ataque, mas somos indefesos a um elogio”.
Sigmund Freud


7. As melhores conquistas da vida são as mais difíceis!
“Fui um homem afortunado; na vida nada me foi fácil”.
Sigmund Freud


8. Falando sério: sabe quem você é?
“Olhe para dentro, para as suas profundezas, aprenda primeiro a se conhecer”.
Sigmund Freud

Nós sempre lembramos aqui da importância de refletirmos sobre quem somos. Conhecer e entender os nossos sentimentos e comportamentos não é uma tarefa fácil e requer um longo histórico de experiências e vivências.

Freud reforça esta ideia ao mostrar que o caminho em direção ao autoconhecimento é essencial para conseguirmos ter sucesso em outros aspectos da vida!

9. A sabedoria é proveniente do conjunto de suas vivências
“Só a experiência própria é capaz de tornar sábio o ser humano”.
Sigmund Freud

Por isso, nossa sugestão é: explore, ouse e não tenha medo de ter dúvidas nesta vida! Viva as experiências que você deseja viver, aprenda com os erros e não tenha receio de tentar novamente após um fracasso.

10. “Diga com quem andas…”


11. A vida é uma constante (e bela) luta!

Olhar para trás e ver que coisas importantes foram construídas ao longo do caminho é uma das melhores sensações do mundo! Pare e reflita: “eu estou deixando a minha marca?”

12. As “certezas absolutas” nos cegam perante novos horizontes

Manter a “mente aberta” é importante para alcançar a sabedoria. Não guarde as ideias e noções que você tem do mundo numa caixa. Permita-se experimentar diferentes caminhos e ouvir opiniões opostas!

13. O egoísmo e a ganância nunca te deixarão “evoluir”


14. Conclusão: o mundo é recheado de idiotas!


15. Todos nós deveríamos ser…
“Ser inteiramente honesto consigo mesmo é um bom exercício”.
Sigmund Freud

Você consegue ser totalmente honesto consigo mesmo?
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20 PENSAMENTOS DE FRIEDRICH NIETZSCHE

Acautela-te quando lutares com monstros, para que não te tornes um.

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Que o homem tenha medo da mulher quando a mulher ama porque ela não recuará diante de nenhum sacrifício e tudo o mais para ela não tem valor. Que o homem tenha medo da mulher quando a mulher odeia porque o homem, no fundo de sua alma, é malvado. Mas a mulher, no fundo da sua, é perversa.

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É difícil evitar que nossas visões mais elevadas pareçam loucuras e por vezes até crimes, quando chegam a ouvidos que não são capazes de compreendê-las.

֍֍֍

Não venha roubar minha solidão, se não tiver algo mais valioso para oferecer em troca.

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Passa-se com o homem o mesmo que com a árvore. Quanto mais quer crescer para o alto e para a claridade, tanto mais suas raízes tendem para a terra, para baixo, para a treva, para a profundeza - para o mal.

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Sonho com um amor em que duas pessoas compartilham uma paixão de buscar juntas uma verdade mais elevada. Talvez não devesse chamá-lo de amor. Talvez seu nome ideal seja amizade.

֍֍֍

A sabedoria é um paradoxo. O homem que mais sabe é aquele que mais reconhece a vastidão da sua ignorância.

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Não existe mais ninguém tão inocente para ainda colocar o sujeito EU na condição de´Penso´

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Amamos desejar mais do que amamos o objeto de nosso desejo.

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Meus irmãos, eu não vos aconselho o amor ao próximo; aconselho-vos o amor ao mais afastado.

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O que não me mata, me torna mais forte.

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É preciso ter asas, quando se ama o abismo.

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Nunca ceder ao arrependimento, e sim dizer imediatamente a si próprio: “isto significa juntar uma segunda estupidez à primeira”. Tendo-se feito um mal, cuide-se para fazer um bem.

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Nossos tesouro está na colmeia de nosso conhecimento.

Estamos sempre voltados a essa direção,

pois somos insetos alados da natureza, coletores do mel da mente...!"

֍֍֍

A eterna ampulheta da existência será sempre virada outra vez - e tu com ela, poeirinha da poeira!

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Os povos são muito enganados porque sempre buscam um enganador, isto é, um vinho estimulante para os seus sentidos.

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Ao contrário do que hoje se crê, a humanidade não representa uma evolução para algo melhor, de mais forte ou de mais elevado. O "progresso" é simplesmente uma ideia moderna, ou seja, uma ideia falsa.

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Aquilo que se faz por amor sempre se faz além dos limites do bem e do mal.

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Mesmo a conversa com um amigo só produzirá bons frutos de conhecimento quando ambos pensarem apenas na questão e esquecerem que são amigos.

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Quando amamos, queremos que nossos defeitos permaneçam ocultos — não por vaidade, mas para que o ser amado não sofra. Sim, aquele que ama gostaria de parecer um deus — e também isso não por vaidade.

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FILOSOFIA E PSICOLOGIA: AS RAÍZES - Gustavo Alves Pereira de Assis

Filosofia e Psicologia não raras vezes percorrem um caminho semelhante, mesmo que com métodos diferentes, mas sempre em busca da compreensão do ser humano. Faz-se necessário distinguir ambas sem perder a essência que é Una, conforme o pensamento de Plotino.

A filosofia como uma esfera do conhecimento busca compreender o ser humano e o mundo que o integra. A história da filosofia ocidental está dividida cronologicamente pelo período cosmológico, antropocêntrico, teológico e novamente antropocêntrico, sempre buscando em seu cerne um fascínio pelos mistérios da vida. Constitui-se, portanto de um valioso conhecimento teórico a ser aplicado na prática humana como ferramenta para a transcendência de um ser autêntico.

A palavra psicologia vem do grego antigo psyché (alma, mente) e logia (estudo, razão) que etimologicamente significa o estudo da alma ou da mente. Atualmente entende-se por psicologia o estudo do comportamento humano e animal e os processos mentais ou cognitivos, sendo esta uma definição simplista, mas adequada ao contexto. Inicialmente pode-se entender a psicologia como uma ponte entre a filosofia e a fisiologia, que ao longo de sua história evoluiu, surgindo várias áreas e abordagens, podendo-se dizer que existe psicologias, no plural, um campo de conhecimento cientifico que busca como objetivo primordial a saúde como definida pela Organização Mundial de Saúde ( OMS, 1946 ) como um ”estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença ou enfermidade”. Sendo assim, espera-se das psicologias uma visão integrada do ser humano como um ser biopsicossocial.

Todas as ciências evoluíram da filosofia, sendo usual chama-la de “mãe de todas as ciências”; aplicando métodos e técnicas estritamente cientificas á problemas e questões humanas, chegam-se ao conceito amplo e crítico de ciência. As psicologias existentes receberam várias influências e dentre elas a da filosofia, como busca á sabedoria. É preciso voltar ás raízes, á gênese, aos primórdios do que chamamos de psicologia.

Segundo Bock, Furtado e Teixeira (1999) é entre os filósofos gregos que surge a primeira tentativa de sistematizar a psicologia como o estudo da alma, começando pelos filósofos pré-socráticos que estudaram o homem em relação ao mundo segundo a percepção, e mais adiante com Sócrates passa-se a estudar a razão(consciência); com Platão haverá uma divisão humana ente corpo e alma, atribuindo características distintas a estas, e já Aristóteles postulava o corpo e a alma como integrados e não separados. Santo Agostinho apoiado em Platão como São Tomás de Aquino apoiado em Aristóteles, ambos filósofos e teólogos, irão em suas teorias cristianizar as principais ideias platônicas e aristotélicas. E respectivamente, a maioria das demais escolas filosóficas  irão influenciar o surgimento da psicologia como ciência, iniciada por Wundt na Alemanha.

Voltar ás raízes significa revistar o caminho feito pela psicologia e perceber uma presença filosófica neste trajeto. Algumas áreas da ciência psicológica distanciam da filosofia, enquanto outras a reconhecem como conhecimento essencial e a incorpora em suas teorias. É necessário ressaltar que a filosofia e a psicologia são campos teóricos e práticos distintos, embora possuam semelhanças que as levam ao conceito de Unidade, elemento essencial á existência humana. A filosofia prática, uma área bastante comum nos territórios norte americanos, busca levar o conhecimento filosófico ao cotidiano das pessoas nas diversas áreas da vida, como a filosofia clinica que pretende levar o cliente através do aconselhamento á uma vida harmônica e genuína.  Portanto, constitui-se um método diferenciado da psicologia, que é cientifica.

Ser filósofo e ser psicólogo são atuações diferentes. Ser filósofo é percorrer um caminho desconhecido na busca da Sabedoria, da Integração que existe na vida humana, é mergulhar dentro de si mesmo espantando-se com os abismos encontrados e procurando um sentido moral para a existência. Ser psicólogo é trabalhar em si mesmo para trabalhar o outro, é ver-se limitado, ver-se humano, mas com potência a ser explorada e transformar em ação, é utilizar-se de um conhecimento cientifico para proporcionar bem-estar ás pessoas. Filosofia e psicologia, campos inacabados, em constante evolução, fazem-se necessária para a compreensão do que é mais sutil em nós, a condição de Ser Humano.
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RESPOSTA À PERGUNTA: O QUE É ESCLARECIMENTO? – IMMANUEL KANT

Esclarecimento [<Aufklärung>] é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é culpado. A menoridade é a incapacidade de fazer uso de seu entendimento sem a direção de outro indivíduo. O homem é o próprio culpado dessa menoridade se a causa dela não se encontra na falta de entendimento, mas na falta de decisão e coragem de servir-se de si mesmo sem a direção de outrem. Sapere aude!

Tem coragem de fazer uso de teu próprio entendimento, tal é o lema do esclarecimento.

A preguiça e a covardia são as causas pelas quais uma tão grande parte dos homens, depois que a natureza de há muito os libertou de uma direção estranha (naturaliter maiorennes), continuem, no entanto de bom grado menores durante toda a vida. São também as causas que explicam por que é tão fácil que os outros se constituam em tutores deles. É tão cômodo ser menor. Se tenho um livro que faz as vezes de meu entendimento, um diretor espiritual que por mim tem consciência, um médico que por mim decide a respeito de minha dieta, etc., então não preciso esforçar-me eu mesmo. Não tenho necessidade de pensar, quando posso simplesmente pagar; outros se encarregarão em meu lugar dos negócios desagradáveis. A imensa maioria da humanidade (inclusive todo o belo sexo) considera a passagem à maioridade difícil e além do mais perigosa, porque aqueles tutores de bom grado tomaram a seu cargo a supervisão dela. Depois de terem primeiramente embrutecido seu gado doméstico e preservado cuidadosamente estas tranqüilas criaturas a fim de não ousarem dar um passo fora do carrinho para aprender a andar, no qual as encerraram, mostram-lhes, em seguida, o perigo que as ameaça se tentarem andar sozinhas. Ora, este perigo na verdade não é tão grande, pois aprenderiam muito bem a andar finalmente, depois de algumas quedas. Basta um exemplo deste tipo para tornar tímido o indivíduo e atemorizá-lo em geral para não fazer outras tentativas no futuro.

É difícil, portanto, para um homem em particular desvencilhar-se da menoridade que para ele se tornou quase uma natureza. Chegou mesmo a criar amor a ela, sendo por ora realmente incapaz de utilizar seu próprio entendimento, porque nunca o deixaram fazer a tentativa de assim proceder.

Preceitos e fórmulas, estes instrumentos mecânicos do uso racional, ou, antes, do abuso de seus dons naturais, são os grilhões de uma perpétua menoridade. Quem deles se livrasse só seria capaz de dar um salto inseguro mesmo sobre o mais estreito fosso, porque não está habituado a este movimento livre. Por isso são muito poucos aqueles que conseguiram, pela transformação do próprio espírito, emergir da menoridade e empreender então uma marcha segura. Que, porém, um público se esclareça [<aufkläre>] a si mesmo é perfeitamente possível; mais que isso, se lhe for dada a liberdade, é quase inevitável.

Pois, encontrar-se-ão sempre alguns indivíduos capazes de pensamento próprio, até entre os tutores estabelecidos da grande massa, que, depois de terem sacudido de si mesmos o jugo da menoridade, espalharão em redor de si o espírito de uma avaliação racional do próprio valor e da vocação de cada homem em pensar por si mesmo. O interessante nesse caso é que o público, que anteriormente foi conduzido por eles a este jugo, obriga-os daí em diante a permanecer sob ele, quando é levado a se rebelar por alguns de seus tutores que, eles mesmos, são incapazes de qualquer esclarecimento[<Aufklärung>]. Vê-se assim como é prejudicial plantar preconceitos, porque terminam por se vingar daqueles que foram seus autores ou predecessores destes. Por isso, um público só muito lentamente pode chegar ao esclarecimento [<Aufklärung>].

Uma revolução poderá talvez realizar a queda do despotismo pessoal ou da opressão ávida de lucros ou de domínios, porém nunca produzirá a verdadeira reforma do modo de pensar.
 Apenas novos preconceitos, assim como os velhos, servirão como cintas para conduzir a grande massa destituída de pensamento.

Para este esclarecimento [<Aufklärung>], porém, nada mais se exige senão LIBERDADE. E a mais inofensiva entre tudo aquilo que se possa chamar liberdade, a saber: a de fazer um uso público de sua razão em todas as questões. Ouço, agora, porém, exclamar de todos os lados: não raciocineis! O oficial diz: não raciocineis, mas exercitai-vos! O financista exclama: não raciocineis, mas pagai! O sacerdote proclama: não raciocineis, mas crede! (Um único senhor no mundo diz: raciocinai, tanto quanto quiserdes, e sobre o que quiserdes, mas obedecei!). Eis aqui por toda a parte a limitação da liberdade. Que limitação, porém, impede o esclarecimento [<Aufklärung>]?

Qual não o impede, e até mesmo favorece? Respondo: o uso público de sua razão deve ser sempre livre e só ele pode realizar o esclarecimento [<Aufklärung>] entre os homens. O uso privado da razão pode, porém, muitas vezes, ser muito estreitamente limitado, sem contudo por isso impedir notavelmente o progresso do esclarecimento [<Aufklärung>].

Entendo, contudo, sob o nome de uso público de sua própria razão aquele que qualquer homem, enquanto SÁBIO, faz dela diante do grande público do mundo letrado. Denomino uso privado aquele que o sábio pode fazer de sua razão em um certo cargo público ou função a ele confiado. Ora, para muitas profissões que se exercem no interesse da comunidade, é necessário um certo mecanismo, em virtude do qual alguns membros da comunidade devem comportar-se de modo exclusivamente passivo para serem conduzidos pelo governo, mediante uma unanimidade artificial, para finalidades públicas, ou pelo menos devem ser contidos para não destruir essa finalidade. Em casos tais, não é sem dúvida permitido raciocinar, mas deve-se obedecer. Na medida, porém, em que esta parte da máquina se considera ao mesmo tempo membro de uma comunidade total, chegando até a sociedade constituída pelos cidadãos de todo o mundo, portanto na qualidade de sábio que se dirige a um público, por meio de obras escritas de acordo com seu próprio entendimento, pode certamente raciocinar, sem que por isso sofram os negócios a que ele está sujeito em parte como membro passivo.

Assim, seria muito prejudicial se um oficial, a que seu superior deu uma ordem, quisesse pôr-se a raciocinar em voz alta no serviço a respeito da conveniência ou da utilidade dessa ordem. Deve obedecer. Mas, razoavelmente, não se lhe pode impedir, enquanto homem versado no assunto, fazer observações sobre os erros no serviço militar, e expor essas observações ao seu público, para que as julgue. O cidadão não pode se recusar a efetuar o pagamento dos impostos que sobre ele recaem; até mesmo a desaprovação impertinente dessas obrigações, se devem ser pagas por ele, pode ser castigada como um escândalo (que poderia causar uma desobediência geral).

Exatamente, apesar disso, não age contrariamente ao dever de um cidadão se, como homem instruído, expõe publicamente suas idéias contra a inconveniência ou a injustiça dessas imposições. Do mesmo modo também o sacerdote está obrigado a fazer seu sermão aos discípulos do catecismo ou à comunidade, de conformidade com o credo da Igreja a que serve, pois foi admitido com esta condição.

Mas, enquanto sábio, tem completa liberdade, e até mesmo o dever, de dar conhecimento ao público de todas as suas idéias, cuidadosamente examinadas e bem intencionadas, sobre o que há de errôneo naquele credo, e expor suas propostas no sentido da melhor instituição da essência da religião e da Igreja. Nada existe aqui que possa constituir um peso na consciência. Pois aquilo que ensina em decorrência de seu cargo como funcionário da Igreja, expõe-no como algo em relação ao qual não tem o livre poder de ensinar como melhor lhe pareça, mas está obrigado a expor segundo a prescrição de um outro e em nome deste. Poderá dizer: nossa igreja ensina isto ou aquilo; estes são os fundamentos comprobatórios de que ela se serve.

Tira então toda utilidade prática para sua comunidade de preceitos que ele mesmo não subscreveria, com inteira convicção, em cuja apresentação pode contudo se comprometer, porque não é de todo impossível que em seus enunciados a verdade esteja escondida. Em todo caso, porém, pelo menos nada deve ser encontrado aí que seja contraditório com a religião interior. Pois se acreditasse encontrar esta contradição não poderia em sã consciência desempenhar sua função, teria de renunciar. Por conseguinte, o uso que um professor empregado faz de sua razão diante de sua comunidade é unicamente um uso privado, porque é sempre um uso doméstico, por grande que seja a assembléia. Com relação a esse uso ele, enquanto padre, não é livre nem tem o direito de sê-lo, porque executa uma incumbência estranha. Já como sábio, ao contrário, que por meio de suas obras fala para o verdadeiro público, isto é, o mundo, o sacerdote, no uso público de sua razão, goza de ilimitada liberdade de fazer uso de sua própria razão e de falar em seu próprio nome. Pois o fato de os tutores do povo (nas coisas espirituais) deverem ser eles próprios menores constitui um absurdo que dá em resultado a perpetuação dos absurdos.

Mas não deveria uma sociedade de eclesiásticos, por exemplo, uma assembléia de clérigos, ou uma respeitável classe (como a si mesma se denomina entre os holandeses) estar autorizada, sob juramento, a comprometer-se com um certo credo invariável, a fim de por este modo de exercer uma incessante supertutela sobre cada um de seus membros e por meio dela sobre o povo, e até mesmo a perpetuar essa tutela?

Isto é inteiramente impossível, digo eu. Tal contrato, que decidiria afastar para sempre todo ulterior esclarecimento [<Aufklärung>] do gênero humano, é simplesmente nulo e sem validade, mesmo que fosse confirmado pelo poder supremo, pelos parlamentos e pelos mais solenes tratados de paz. Uma época não pode se aliar e conjurar para colocar a seguinte em um estado em que se torne impossível para esta ampliar seus conhecimentos (particularmente os mais imediatos), purificar-se dos erros e avançar mais no caminho do esclarecimento [<Aufklärung>]. Isto seria um crime contra a natureza humana, cuja determinação original consiste precisamente neste avanço. E a posteridade está portanto plenamente justificada em repelir aquelas decisões, tomadas de modo não autorizado e criminoso.

Quanto ao que se possa estabelecer como lei para um povo, a pedra de toque está na questão de saber se um povo se poderia ter ele próprio submetido a tal lei. Seria certamente possível, como se à espera de lei melhor, por determinado e curto prazo, e para introduzir certa ordem.

Ao mesmo tempo, se franquearia a qualquer cidadão, especialmente ao de carreira eclesiástica, na qualidade de sábio, o direito de fazer publicamente, isto é, por meio de obras escritas, seus reparos a possíveis defeitos das instituições vigentes. Estas últimas permaneceriam intactas, até que a compreensão da natureza de tais coisas se tivesse estendido e aprofundado, publicamente, a ponto de tornar-se possível levar à consideração do trono, com base em votação, ainda que não unânime, uma proposta no sentido de proteger comunidades inclinadas, por sincera convicção, a normas religiosas modificadas, embora sem detrimento dos que preferissem manter-se fiéis às antigas. Mas é absolutamente proibido unificar-se em uma constituição religiosa fixa, de que ninguém tenha publicamente o direito de duvidar, mesmo durante o tempo de vida de um homem, e com isso por assim dizer aniquilar um período de tempo na marcha da humanidade no caminho do aperfeiçoamento, e torná-lo infecundo e prejudicial para a posteridade.

Um homem sem dúvida pode, no que respeita à sua pessoa, e mesmo assim só por algum tempo, na parte que lhe incumbe, adiar o esclarecimento [<Aufklärung>]. Mas renunciar a ele, quer para si mesmo quer ainda mais para sua descendência, significa ferir e calcar aos pés os sagrados direitos da humanidade. O que, porém, não é lícito a um povo decidir com relação a si mesmo, menos ainda um monarca poderia decidir sobre ele, pois sua autoridade legislativa repousa justamente no fato de reunir a vontade de todo o povo na sua. Quando cuida de toda melhoria, verdadeira ou presumida, coincida com a ordem civil, pode deixar em tudo o mais que seus súditos façam por si mesmos o que julguem necessário fazer para a salvação de suas almas. Isto não lhe importa, mas deve apenas evitar que um súdito impeça outro por meios violentos de trabalhar, de acordo com toda sua capacidade, na determinação e na promoção de si.

Causa mesmo dano a sua majestade quando se imiscui nesses assuntos, quando submete à vigilância do seu governo os escritos nos quais seus súditos procuram deixar claras suas concepções. O mesmo acontece quando procede assim não só por sua própria concepção superior, com o que se expõe à censura: Ceaser non est supra grammaticos, mas também e ainda em muito maior extensão, quando rebaixa tanto seu poder supremo que chega a apoiar o despotismo espiritual de alguns tiranos em seu Estado contra os
demais súditos.

Se for feita então a pergunta: "vivemos agora uma época esclarecida[<aufgeklärten>]"?, a resposta será: "não, vivemos em uma época de esclarecimento[<Aufklärung>]. Falta ainda muito para que os homens, nas condições atuais, tomados em conjunto, estejam já numa situação, ou possam ser colocados nela, na qual em matéria religiosa sejam capazes de fazer uso seguro e bom de seu próprio entendimento sem serem dirigidos por outrem. Somente temos claros indícios de que agora lhes foi aberto o campo no qual podem lançar-se livremente a trabalhar e tornarem progressivamente menores os obstáculos ao esclarecimento [<Aufklärung>] geral ou à saída deles, homens, de sua menoridade, da qual são culpados. Considerada sob este aspecto, esta época é a época do esclarecimento[<Aufklärung>] ou o século de Frederico. Um príncipe que não acha indigno de si dizer que considera um dever não prescrever nada aos homens em matéria religiosa, mas deixar-lhes em tal assunto plena liberdade, que, portanto, afasta de si o arrogante nome de tolerância, é realmente esclarecido [<aufgeklärt>] e merece ser louvado pelo mundo agradecido e pela posteridade como aquele que pela primeira vez libertou o gênero humano da menoridade, pelo menos por parte do governo, e deu a cada homem a liberdade de utilizar sua própria razão em todas as questões da consciência moral.

Sob seu governo os sacerdotes dignos de respeito podem, sem prejuízo de seu dever funcional expor livre e publicamente, na qualidade de súditos, ao mundo, para que os examinasse, seus juízos e opiniões num ou noutro ponto discordantes do credo admitido. Com mais forte razão isso se dá com os outros, que não são limitados por nenhum dever oficial.

Este espírito de liberdade espalha-se também no exterior, mesmo nos lugares em que tem de lutar contra obstáculos externos estabelecidos por um governo que não se compreende a si mesmo. Serve de exemplo para isto o fato de num regime de liberdade a tranqüilidade pública e a unidade da comunidade não constituírem em nada motivo de inquietação. Os homens se desprendem por si mesmos progressivamente do estado de selvageria, quando intencionalmente não se requinta em conservá-los nesse estado.

Acentuei preferentemente em matéria religiosa o ponto principal do Esclarecimento [<Aufklärung>], a saída do homem de sua menoridade, da qual tem a culpa. Porque no que se refere às artes e ciências nossos senhores não têm nenhum interesse em exercer a tutela sobre seus súditos, além de que também aquela menoridade é de todas a mais prejudicial e a mais desonrosa. Mas o modo de pensar de um chefe de Estado que favorece a primeira vai ainda além e compreende que, mesmo no que se refere à sua legislação, não há perigo em permitir a seus súditos fazer uso público de sua própria razão e expor publicamente ao mundo suas idéias sobre uma melhor compreensão dela, mesmo por meio de uma corajosa crítica do estado de coisas existentes. Um brilhante exemplo disso é que nenhum monarca superou aquele que reverenciamos.

Mas também somente aquele que, embora seja ele próprio esclarecido [<aufgeklärt>], não tem medo de sombras e ao mesmo tempo tem à mão um numeroso e bem disciplinado exército para garantir a tranqüilidade pública, pode dizer aquilo que não é lícito a um Estado livre ousar: raciocinais tanto quanto quiserdes e sobre qualquer coisa que quiserdes; apenas obedecei! Revela-se aqui uma estranha e não esperada marcha das coisas humanas; como, aliás, quando se considera esta marcha em conjunto, quase tudo nela é um paradoxo.

Um grau maior de liberdade civil parece vantajoso para a liberdade de espírito do povo e, no entanto, estabelece para ela limites intransponíveis; um grau menor daquela dá a esse espaço o ensejo de expandir-se tanto quanto possa. Se, portanto, a natureza por baixo desse duro envoltório desenvolveu o germe de que cuida delicadamente, a saber, a tendência e a vocação ao pensamento livre, este atua em retorno progressivamente sobre o modo de sentir do povo (com o que este se torna capaz cada vez mais de agir de acordo com a liberdade), e finalmente até mesmo sobre os princípios do governo, que acha conveniente para si próprio tratar o homem, que agora é mais do que simples máquina, de acordo com a sua dignidade.

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MEDO ANTECIPADO: SER INFELIZ ANTES DA INFELICIDADE CHEGAR - Sêneca

 Será a ruína do espírito andarmos ansiosos pelo futuro, desgraçados antes da desgraça, sempre na angústia de não saber se tudo o que nos dá satisfação nos acompanhará até ao último dia; assim, nunca conseguiremos repouso e, na expectativa do que há-de vir, deixaremos de aproveitar o presente. Situam-se, de fato, ao mesmo nível a dor por algo perdido e o receio de o perder.

Isto não quer dizer que te esteja incitando à apatia! Pelo contrário, procura evitaras situações perigosas; procura prever tudo quanto seja previsível; procura conjecturar tudo o que pode ser-te nocivo muito antes de que te suceda, para assim o evitares. 

Para tanto, ser-te-á da maior utilidade a autoconfiança, a firmeza de ânimo apta a tudo enfrentar. Quem tem ânimo para suportar a fortuna é capaz de precaver-se contra ela; mas nada de angústias quando tudo estiver tranquilo!

O cúmulo da desgraça e da estupidez está no medo antecipado: que loucura é esta, ser infeliz antecipadamente? Em suma, para numa palavra te resumir o que eu penso e te descrever como são estes homens que, à força de se preocuparem, só conseguem fazer mal a si próprios: tanta falta de moderação eles mostram em plena desgraça como antes dela! 

Quem sofre antes de tempo sofre mais do que o devido.
Sêneca, in ‘Cartas a Lucílio’
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COMO SER FELIZ - 10 CONSELHOS DE ARISTÓTELES

Quando se trata de alcançar a felicidade, a maioria das pessoas se pergunta: “O que devo fazer?” Não é estranho, imbuído como estamos na cultura do fazer e da plena ocupação do tempo até que não haja mais um minuto. Os grandes filósofos, no entanto, se perguntavam: “Que tipo de pessoa devo ser?”

O segredo está no equilíbrio

Muitos grandes pensadores costumavam recorrer à ética da virtude em busca de respostas. Aristóteles, um dos filósofos mais influentes de todos os tempos, desenvolveu um sistema integral de virtude que podemos perfeitamente pôr em prática nos tempos modernos para alcançar um estado de equilíbrio emocional e paz interior no qual a felicidade naturalmente floresce.

De fato, seu sistema de ética da virtude é especialmente projetado para nos ajudar a alcançar a “eudaimonia”, uma palavra muito interessante que geralmente é traduzida como “felicidade” ou “bem-estar”, mas que na verdade significa “floração humana”.

Isso significa que Aristóteles pensava que a felicidade é o resultado de um modo de vida e um modo de ser, que surge quando somos capazes de desenvolver nosso potencial como pessoa e construir um sólido “eu”. 

O que é esse modo de viver?

Aristóteles pensava que o segredo estava em equilíbrio, uma ideia relacionada a outros sistemas filosóficos como o budismo. Este filósofo pensava que uma vida de abstinência, privação e repressão não leva à felicidade ou a um “eu” completo. Mas uma vida hedonista também não é o caminho, uma vez que os excessos geralmente geram uma forma de escravidão ao prazer, gerando no final um vazio existencial.

“A virtude é uma posição intermediária entre dois vícios, um por excesso e o outro por padrão”, escreveu ele. E para desenvolver a virtude, devemos simplesmente aproveitar todas as oportunidades que surgem, uma vez que não se trata de conceitos teóricos, mas de atitudes, decisões e comportamentos que devem guiar nossas vidas.

As 10 virtudes aristotélicas para alcançar eudaimonia

Em Nicomachean Ethics, o livro mais conhecido de Aristóteles escrito no século IV aC., elenca as virtudes que devemos desenvolver para alcançar eudaimonia:

1. Elegibilidade. É a capacidade de controlar nosso temperamento e as primeiras reações. A pessoa paciente não fica muito zangada, mas também não pára de ficar com raiva quando tem razões para isso.

2. Força. É o ponto intermediário entre a covardia e a imprudência. A pessoa forte é aquela que enfrenta perigos por estar ciente dos riscos e tomar as precauções necessárias. Trata-se de não correr riscos desnecessários, mas também de evitar os riscos necessários para crescer.

3. Tolerância. É o equilíbrio entre o excesso de indulgência e intransigência. Aristóteles pensava que é importante perdoar, mas sem cair no extremo de passar tudo, deixando que os outros atropelem nossos direitos ou deliberadamente nos machuquem sem responder. Tão negativo é ser extremamente tolerante como extremamente intolerante.

4. Generosidade. É o ponto intermediário entre a mesquinhez e a prodigalidade, trata-se de ajudar os outros, mas não de nos dar tanto que nosso “eu” seja diluído.

5. Modéstia. É a virtude que está no ponto intermediário entre não se dar crédito suficiente pelas conquistas feitas devido à baixa auto-estima e ter um ego excessivo que nos faz pensar que somos o centro do universo. Trata-se de reconhecer nossos erros e virtudes, assumindo as responsabilidades que nos correspondem, nem mais nem menos.

6. Veracidade. É a virtude da honestidade, que Aristóteles coloca em um ponto justo entre a mentira habitual e a falta de tato para dizer a verdade, para que a pessoa se torne um camicaze da verdade. Trata-se de avaliar o alcance de nossas palavras e dizer o que é necessário, nem mais nem menos.

7. Graça. É o ponto médio entre ser um palhaço e ser tão hostil que somos rudes. É um saber ser, para que outros gostem da nossa empresa.

8. Sociabilidade. Muito antes de os neurocientistas descobrirem que temos que escolher nossos amigos com cuidado, pois nossos cérebros acabarão se assemelhando aos seus, Aristóteles já nos advertiu do perigo de sermos sociáveis demais com muitas pessoas, bem como da incapacidade de fazer amigos. O filósofo acreditava que deveríamos escolher nossos amigos com cuidado, mas também cultivar esses relacionamentos.

9. Decoro. É o ponto médio entre ser muito tímido e ser sem vergonha. Uma pessoa decente respeita a si mesma e não tem medo de cometer erros, mas não cai em insolência ou impertinência tentando passar sobre os outros. Ele está ciente de que todos merecem ser tratados com respeito e exigem o mesmo respeito por si mesmos.

10. Justiça. É a virtude de lidar de forma justa com os outros, a meio caminho entre o egoísmo e o total desinteresse. Consiste em levar em conta tanto as necessidades dos outros quanto as próprias, para encontrar o meio termo que nos permita tomar decisões mais justas para todos.

A coisa mais interessante sobre a proposta de Aristóteles é que há espaço para erro, para cometer erros, aprender e melhorar sem sentir que somos pessoas más ou que não conseguiremos alcançá-lo. O que você acha?
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